Apresentação Apresentação Contato Contato Home Page Home
Estatuto Regimento Patronos Fotos e Fatos
Brasil - São Paulo - SP
 



Visitas desde 09/02/2007:


Diretoria Pro-Tempore




“NON OMNIS MORIAR”
Não morrerei por inteiro!

O aforismo idealizado para representar o sentido e pensamento da Academia Paulista de Medicina Veterinária – APAMVET será o seguinte: “non omnis moriar”, cujo significado na última flor do Lácio, como Olavo Bilac – “o Príncipe dos Poetas Brasileiros” denominou o idioma português é “não morrerei por inteiro”.

Com essas orgulhosas palavras Horácio concluiu sua Coletânea de Odes, no ano 20 d.C. certo de que sua obra lhe granjearia a imortalidade poética. A frase, ainda é famosa e citada para representar “status” de notoriedade imorredoura entre poetas e intelectuais de todos os tempos: o de uma obra superar, por sua fama, os limites, aparentemente, intransponíveis da morte de seu autor.

Por extensão esse apotegma, também, tem sido aplicado a quem conquistou notoriedade digna da imortalidade, por outro feito notável – não necessariamente de caráter poético e literário – ou mesmo, banalmente mortal, a propósito da lembrança que alguém ilustre deixou após sua morte.

E-mail.: [email protected]
© APAMVET - 2008
Academia Paulista de Medicina Veterinária
Todos os direitos reservados. all rights reserved
[email protected]
Notícias, Reportagens e informações - 2017



Quedas em idosos são consideradas um problema de saúde pública devido à gravidade das lesões que podem gerar. Essa é uma norma que funciona em termos gerais e, particularmente evidentes em algumas comunidades e/ou entidades, que por suas características particulares envolvem as pessoas “mais experientes e sábias”; não há sombras de dúvidas que nesse grupo se incluem as Academias profissionais, como é o caso da Academia Paulista de Medicina Veterinária (APAMVET). Como Presidente preocupado com a vida e a vivência de nossos Acadêmicos e a Administração da Apamvet mantém-se atualizada sobre as atividades de nossos Confrades e de seus familiares. Na última avaliação tomamos ciência que três de nossos Confrades sofreram acidentes relacionados a tombos e até a queda de escadas, alguns com fratura de vertebras, necessitando de tratamento fisioterápico, repouso e restrição de locomoção. Para limitação dessas ocorrências existem várias medidas preventivas e até um sistema de preparação de auxiliares cuidadores e até médicos especializados na prevenção desses acontecimentos, contudo, por melhores que sejam as medidas terapêuticas utilizadas, esses acidentes costumam limitar a liberdade dos idosos.

Entretanto, podemos informar que o assunto não fugiu do interesse de cientistas e pesquisadores preocupados com a saúde e condições físicas de nossos queridos “idosos”! E, uma pesquisa realizada por meio de uma parceria entre o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos/SP, e o Departamento de Gerontologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) tenta resolver essa questão de outra perspectiva. É de se destacar que o projeto foi premiado, no fim de agosto, com uma bolsa de estudos financiada pelo Google, com duração de um ano e, já resultou na publicação de trabalho científico.

-----> Mais informações clicando o Link: Tecnologia de USP e UFSCar busca evitar queda de idosos...

05 de outubro de 2017 - 21h26


A vivência diuturna com colegas e amigos, como também estudantes e uma plêiade de amigáveis figuras sempre tratando a todos com muitas gentilezas é uma contingência de nossas vidas. Entretanto nossa “plateia” está sempre no aguardo de um pequeno lapso para se mostrarem gentis contestadores!

Por tal razão aos amigos mais afoitos, ávidos para afirmarem o que pensam, sem a necessária ponderação, que poderão ser, então, criadores de “verdadeiros cavalos-de-batalhas”. A eles sempre tive um conselho – quase um lema para manterem suas ideias, mas evitando polêmicas desnecessárias. Pois existem coisas e fatos que podem ser pensados ou idealizados, mas que não devem ser ditos ou divulgados; outros, entretanto, além de pensados e idealizados podem ser ditos e falados, mas jamais devem ser escritos (O tradicional aforisma, já nos lembra: Palavras faladas, o vento leva... Palavras escritas, nem o olhar mais ingênuo relevam.). Além do mais, existem aqueles fatos e/ou pensamentos que devem ser escritos e, então seus autores, por eles devem ser responsáveis e arcarem com os problemas e dificuldades que forem criados como consequência, de os termos escritos.

Mas como tudo o que se pensa ou se faz, sempre repete ou reflete o que outras personalidades mais ilustres pensaram ou disseram sobre o assunto, sempre se deve imaginar se anteriormente alguém já havia feito, ditou ou escrito o que acabava de ser imaginado!... E, sempre havia um predecessor autor de algo assemelhado, sem que se pudesse considerar uma ação de plagiador.

Agora o escritor Veríssimo – o Luís Fernando, mostrou aos leitores do jornal “O Estado de S. Paulo” o significado do texto oculto “nas entrelinhas”, e o responsável por isso foi um pensador muito ilustre: o Filósofo Ludwig Wittgenstein, considerado por seus pares um crítico muito mordaz!

Ludwig Josef Johann Wittgenstein ({ Viena - 26/04/1889 : † Cambridge - 29/04/1951) foi um pensador da modernidade, filósofo da matemática, integrante do Círculo de Viena que contribuiu para a renovação da Lógica na década de 1920, sendo considerado um dos pais da filosofia analítica.

Herdeiro de uma das maiores fortunas austríacas, Ludwig Josef Johann Wittgenstein graduou-se em engenharia em Berlim/Manchester, mas interessou-se pela Filosofia ao estudar com Bertrand Russel entre 1912 e 1913, em Cambridge. Entre 1913 e 1914 viveu na Noruega e, quando começou a Primeira Guerra Mundial, alistou-se no exército austríaco e foi enviado para o campo de Batalha na Rússia/Itália. Na Itália, em novembro de 1918, foi preso. Durante este período de um ano escreveu seu livro e futura tese de doutoramento "Tratado Lógico-Filosófico", publicado em 1921 em alemão e traduzido em inglês no ano seguinte.

Ao voltar a dedicar-se à filosofia, ingressou na Universidade de Cambridge (1929), recebendo o grau de doutor. A partir de 1930, Ludwig Josef Johann Wittgenstein inicia então uma nova fase filosófica, que foi consagrada na sua obra intitulada "Investigações Filosóficas", publicada postumamente (1953).

Devido à sua origem judaica, a família Wittgenstein foi vítima da perseguição nazista, perdendo grande parte dos seus bens. E, antes do início da 2ª Grande Guerra Mundial (1939/1945) naturalizou-se cidadão britânico, ocupando uma cátedra em Cambridge. Durante essa Grande Guerra Mundial trabalhou como voluntário num Hospital em Londres.

Em 28 de abril de 1951, pouco antes de perder a consciência, ele pede à esposa do Dr. Bevan (médico e amigo que o hospedou durante sua enfermidade fatal) que desse um recado a seus amigos: "Diga-lhes que tive uma vida maravilhosa". No dia seguinte [29/04/1951] foi constatada a morte do ilustre DR. Ludwig Josef Johann Wittgenstein.

-----> Duas Partes de Luís Fernando Veríssimo...

14 de setembro de 2017 - 20h26


Na fase atual da vida social e política do nosso País, quando todo cidadão se julga um super justiceiro, querendo ver todos os burladores da lei encarcerados, por não nos conformamos que tantos políticos e "maus empresários" continuem livres apesar de suas falcatruas, quer sejam elas de grande repercussão e grandes prejuízos para a nação, ou mesmo sejam pequenos deslizem ou apenas uma pequena peta (como diz o Mestre Aurélio uma simples mentira carioca e não como um antigo Veterinário, que imagina apenas uma mancha no olho de um cavalo!), imperdoáveis, atualmente, para quem que que seja - um político ou um simplório cidadão. .... É claro, que desse pecado se excluem os "donos", "proprietários" ou os atuais tutores dos muito alegres cãezinhos e até selvagens e ferozes cães, que deveriam ser de guarda! Pois eles simplesmente ignoram lei que prevê o uso de focinheiras para cães de raças (e seus mestiços) agressivas.

-----> Vejam a reportagem publicada no Jornal "O Estado de São Paulo"...

30 de julho de 2017 - 19h26


Noticia publicada no jornal o Estado de São Paulo apresentou informações, relativamente jocosas, mas muito pertinente sobe a vivencia e evolução de nosso idioma. Realmente os termos técnicos utilizados não são de conhecimento usual e diuturno, de nós simples mortais! Em contraposição os termos usuais na moderna língua da economia, administração e/ou informática são correntes, porém todos em inglês; mesmo as referências a músicos modernos e até da MPB. Para meu entendimento a leitura exigiu intensa busca dos significados das palavras e de alguns fatos citados no texto. Assim, não duvidando que os estimados colegas tenham pleno entendimento do texto, me arrisco em apresentar alguns esclarecimentos destacados em azul!

-----> Leia mais no link anexado: “A vida da língua”...

13 de março de 2017 - 19h26


Bioma foi definido pelo ecólogo Norte Americano Frederic Clements, como uma comunidade de plantas e animais, geralmente de uma mesma formação. Apesar do conceito, no decorrer do tempo, ter sofrido algumas modificações e muitas definições, continua válida a afirmação que a introdução de animais exóticos para uma nova região geográfica representa significativo perigo, principalmente se nessa região não houver a presença dos predadores específicos ou as novas condições climáticas e ambientais não apresentarem os riscos naturais (fatores limitadores para a disseminação de novas populações). Assim sendo, a introdução acidental ou intencional com objetivos científicos ou econômicos representa sempre um risco de extinção de elementos da fora e fauna locais.

No Brasil já ocorreram casos de disseminação exageradas de espécimes alóctones (originário de fora da fronteira do sistema.), bem avaliados pela comunidade, recomendado sempre cautela e projetos bem idealizados.

Alguns dos casos mais marcantes serão resumidos em seguida.

A introdução da agressiva abelha africana (Apis mellifera scutellata), que fugiram de biotério de centro de pesquisa e cruzaram com as abelhas europeias (Apis melífera) criadas na Região e já bem adaptadas às condições do Brasil, originando um mestiço muito agressivo (com relato de inúmeros acidentes com humanos e animais, alguns dos quais mortais), apesar de melhores produtores de mel.

A introdução do Caramujo Africano (Achatina fulica), introduzido no Brasil em 1980 a partir de exemplares vendidos numa Feira do Paraná, como uma opção ao escargot (Helix pomatia ). Como o tipo de criação não deu resultados econômicos positivos, os criadores soltaram os moluscos na natureza. Hoje a espécie está presente, além do Distrito Federal, em 23 dos 26 estados, incluindo a região amazônica e em reservas ambientais. Em alguns locais, relaram que ao se abrir uma gaveta a encontramos repleta de caracóis!

O Mexilhão Dourado (Limnoperma fortunei) é um molusco bivalve, aquático, nativo do sul da Ásia, da família Mitilida, sendo capaz de se fixar em quase qualquer substrato e, possui grande capacidade adaptativa. Ele foi introduzido acidentalmente na América do Sul há mais de 10 anos por meio da "água de lastro" de navios mercantes, descarregada nos portos argentinos no rio da Prata. Hoje, o mexilhão já está espalhado por muitos rios tanto do Brasil como da Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia. No Brasil, o primeiro registro ocorreu no Rio Grande do Sul, em 1999.

Os principais problemas identificados estão relacionados à saúde humana, à economia e aos ecossistemas. São eles: a obstrução de tubulações de captação de água e de filtros e sistemas industriais e de usinas hidrelétricas; danos a motores e embarcações, e alteração nos ecossistemas aquáticos.

Para encerrar a exemplificação, lembramos a migração do Javali (Sus scrofa scrofa - Javali-europeu) do Cone Sul Americano para a região Sul, Sudeste e Centro Oeste do Brasil ou mesmo da fuga de exemplares de Javalis criados no nosso País para o exercício da caça. O javali livre, encontrou no meio ambiente propício e sem predadores as condições ideais para o cruzamento com o porco Doméstico (Sus scrofa domesticus Porco-doméstico), originando o perigoso invasor e destruidor de lavouras: o Javaporco.

Relatos recentes apresentados na Revista da FAPESP nos alertaram para um possível novo embate de um lagarto predador espécime alóctone com os elementos da fauna brasileira. Sua detecção na zona portuária de Santos / SP foi a primeira ocorrência na América do Sul de uma espécie original de Cuba, a Anolis porcatus, que é invasora, predadora e potencialmente nociva à fauna brasileira.

-----> Carpocalipse...

-----> Lagarto predador entra clandestinamente no Brasil...

05 de março de 2017 - 20h26


A raiva é uma doença que sempre ronda as populações civilizadas, que nem sempre se preocupam com o reaparecimento de Enzootias e oi reaparecimento de doenças infecciosas que já foram controladas. É o perigo das doenças reaparecem. A raiva dos animais domésticos sempre apresentando esse risco.

Os Acadêmicos da APAMVET se preocupam com a mencionada possibilidade e aventa recentes noticias da evidenciação da infecção de morcegos frugívoros ou insetívoros pelo vírus rábico, ou historia de pessoas acidentadas por morcegos se alimentando nos frascos com água açucarada distribuída aos Beija-flores ou Cambacicas!

Agora em esclarecedor artigo publicada na Revista FAPESP é apresentada a perigosa inter-relação entre morcegos e javalis ou javaporcos.

-----> Leiam a noticia acessando o link anexado...

11 de janeiro de 2017 - 17h26






 
Home | Apresentação | Administração | Eventos | Academicos | A Profissão | Academia Brasileira | Publicações | Contato